terça-feira, 21 de abril de 2015
ATOS DE AMOR E BONDADE
Aquele que vos der de beber um copo de água, em Meu nome, porque sois de Cristo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão. S. Mar. 9:41.
Alguns anos atrás, Sam Foss, escritor e viajante, chegou a uma cabana pequena e rústica situada no topo de uma colina, na Inglaterra. Viu ali por perto uma placa que dizia: "Sirva-se. Tome água fresca."
A pouca distância ele encontrou uma fonte de água geladinha. Acima da fonte estava pendurada uma antiga caneca, e sobre um banco próximo havia uma cesta de maçãs e outra placa que convidava o transeunte a servir-se.
Curioso por conhecer as pessoas que demonstravam tanta hospitalidade para com estranhos, Foss bateu à porta.
Um idoso casal atendeu, e Foss perguntou-lhes acerca da fonte d'água e das maçãs. Explicaram que não tinham filhos. O seu pedacinho de terra produzia uma reduzida colheita, mas como tinham abundância de água fresca, queriam simplesmente partilhá-la com quem passasse por ali.
- Somos muito pobres para dar dinheiro de esmola - disse o marido - mas achamos que deste modo podemos fazer algo pelas pessoas que passam por aqui.
Conta-se que o gesto altruísta daquele idoso casal inspirou o poema "A Casa Junto ao Caminho".
Não são os grandes presentes dados com ostentação que o Céu mais considera, mas sim os pequenos atos de amor e bondade.
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