sábado, 22 de fevereiro de 2014

O MINEIRO E O MÉDICO



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MOUSSE DE CHOCOLATE


Ingredientes

  • 340 g de chocolate picado
  • 100 g de açúcar
  • 3 ovos
  • 240 ml de leite quente
  • 45 ml de uísqueque

Preparação


  1. Bata no liquidificador o chocolate, o açúcar e os ovos.
  2. Junte o leite e o uísque e bata mais até ficar homogêneo.
  3. Passe para 8 taças e leve à geladeira por pelo menos 1 hora antes de servir.
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UMA FAMÍLIA SEPARADA DENTRO DE CASA

       

Havia um homem muito bem sucedido na vida morava com sua esposa e se filho adolescente numa mansão na área nobre de Curitiba. Ocupava o cargo de presidente em uma empresa multinacional e por isso tinha um alto salário.
E era dessa forma que mantinha sua casa, com diversos empregados, tinha quatro
carros na garagem, dava sem pestanejar tudo o que o filho pedia e fazia questão de dar
para sua esposa tudo o que ela desejava. Isso tudo porque amava sua família.
Mas esta não é uma história de uma família feliz. Mesmo amando uns aos outros, e
não tendo nenhum momento de discussão, ainda faltava alguma questão para esta
família ser feliz. Faltava a comunicação. A fartura de dinheiro acabou ocupando
os espaços entre eles. Mesmo com amor e respeito, o dinheiro os dividiu sem que
eles percebessem. Imaginem a situação... no final do dia todos gostavam de assistir televisão, mas cada um queria assistir um canal diferente. Então a solução encontrada com facilidade foi comprar uma TV para cada um. A TV os afastou. O café da manhã não era mais feito juntos, afinal de contas, cada um tinha o seu horário, por conta de suas diversas atividades. O marido ia para academia na parte da manhã, antes de chegar no trabalho. A esposa tinha yoga. O filho gostava de dormir até mais tarde. No final das contas, nenhuma refeição mais faziam juntos, tinham muitos compromissos. E no final de semana era a mesma rotina, um ia jogar golfe com os amigos, outra passava o dia no spa, e outro preferia jogar videogame (da última geração) com os amigos.
Sem perceberem não se falavam mais, nem mesmo marido e esposa. Suas conversas
eram quase sempre superficiais. Apesar de haver respeito e amor esta família estava
dividida pelas possibilidades oferecidas pelo dinheiro. O consumismo tomou conta
da rotina. E só perceberam o que estava acontecendo entre eles quando o filho
adolescente descobriu um tumor já avançado. Apesar de ter tido diversos sintomas
que poderiam ter levado ao diagnóstico precoce, a distância os impediram de ver
detalhes simples. Descobriram então que não se conheciam mais. Com toda
a tristeza pela luta contra a doença, a família se uniu também para mudar essa situação
entre eles. A primeira atitude que tiveram foi fazer com que a rotina de cada um não os
impedissem de fazer as refeições juntos. Venderam os carros e ficaram apenas com um, assim teriam que estar juntos para chegar em algum lugar. Também deixaram apenas uma TV na casa, precisariam escolher um programa ou filme para assistirem juntos. E acrescentaram ainda uma situação que nunca tinham feito, toda semana realizavam um culto doméstico. O filho foi curado e a família seguiu buscando cada vez mais aproximação entre si. Aprenderam a um cuidar do outro, e a não deixar que as possibilidades que o dinheiro oferece permita os separar.
“Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, especialmente aos da família da fé” (Gálatas
6.10).
o jornal batista – domingo, 23/02/14

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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

AMOR NÃO CORRESPONDIDO

 


Fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo. Pois Ele é benigno até para com os ingratos e maus. S. Luc. 6:35.

No dia 8 de setembro de 1860, uma terrível tempestade abateu-se sobre o Lago Michigan e ameaçou afundar o navio de passageiros Lady Elgin. Na praia, observando o desdobramento da tragédia, estava um grupo de estudantes do Instituto Bíblico Garrett, que ficava perto. Quando o navio começou a partir-se, um dos estudantes, Edward W. Spencer, viu uma senhora agarrada a um dos destroços.
Sem conseguir ficar apenas observando o naufrágio, Spencer tirou o casaco, jogou-se nas agitadas águas, nadou até ao navio e trouxe aquela senhora em segurança para a praia.

Spencer nadou repetidas vezes e trouxe náufragos de volta, até que suas forças falharam e ele desmaiou na praia, exausto. Como resultado de seus esforços, 17 vidas foram salvas, mas o ato heróico quase lhe custou a vida. Ele nunca recuperou totalmente a saúde.

Após a sua morte, alguns anos mais tarde, alguém escreveu à esposa dele perguntando se era verdade que nenhum dos náufragos salvos havia agradecido o heroísmo de seu marido. Aqui está a resposta dela: "A afirmação é verdadeira. Spencer nunca recebeu nenhum agradecimento das pessoas que ele conseguiu salvar, e nenhum reconhecimento por parte de qualquer uma delas." A seguir, num admirável espírito de magnanimidade, ela colocou a culpa da aparente ausência de gratidão na confusão geral reinante e na exaustão, tanto dos resgatados quanto do resgatador.

Ela encerrou a carta com estas palavras: "Meu marido sempre manteve esse ponto de vista acerca daquele episódio; nunca manifestou qualquer ressentimento, e tenho certeza de que nunca o sentiu. Fez o melhor que pôde, sem esperar recompensas ou apreciação."


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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

SUCO DE MELÃO COM LIMÃO




  • 1 melão
  • ½ L de água
  • Suco de 4 limões
  • Açúcar
  • Gelo
  1. Bata no liquidificador o melão e a água
  2. Acrescente o acúçar e o gelo, bata mas não muito
  3. Junte o suco de limão, agora bata bem
  4. É um suco simples, mas muito gostoso e refrescante
  5. Podemos acrescentar salsinha, mas esse toque é um tanto exótico, e não são todos que gostam
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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

BIFE À MILANESA




  • 300 g de bifes finos de alcatra
  • 1 dente de alho amassado
  • 1 cebolinha picada
  • 2 ovos
  • 50 g de queijo parmesão ralado
  • 150 g de farinha de rosca
  • Sal 
  1. Tempere os bifes com o sal, o alho e a cebola.
  2. Numa vasilha, bata ligeiramente os ovos e acrescente uma pitada de queijo parmesão e outra de sal.
  3. Em outro recipiente, misture o restante do queijo parmesão com a farinha de rosca.
  4. Passe os bifes nos ovos batidos e em seguida na farinha de rosca.
  5. Frite-os em óleo bem quente e escorra o excesso de gordura em papel-toalha.


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sábado, 8 de fevereiro de 2014

FRAQUEZAS PODEM SER UMA VANTAGEM

Pelo que sinto prazer nas fraquezas. ... Porque quando sou fraco, então é que sou forte. II Cor. 12:10.

A fraqueza física pode ser vantajosa, às vezes.

Na noite de 5 de fevereiro de 1945, eu e mais 468 prisioneiros, bem como uns 800 sobreviventes de Bataan e Corregidor, fomos evacuados da prisão de Bilibid para a fábrica de calçados de Ang Tibay, nos arredores de Manila. A batalha pela libertação da cidade das mãos dos japoneses prosseguia; a cidade estava em chamas e o fogo crepitava inexoravelmente na direção de nosso alojamento.

Sentados no chão, no escuro, em Ang Tibay, conheci alguns dos sobreviventes da Marcha da Morte. Durante um mês, meu grupo estivera separado deles por uma parede de 4,5 metros; aquela era minha primeira oportunidade de conversar com eles. Fiquei sabendo que muitos dos companheiros daquele grupo haviam sido enviados de navio para o Japão, como trabalhadores escravos; o último barco lotado havia saído de Manila em meados de dezembro, e aquela embarcação tinha sido torpedeada por um submarino americano. Todos a bordo morreram.

Entre o grupo, naquela noite, estava um soldado que tinha sido designado para ir naquele navio, mas por causa de uma debilidade física ficara para trás. Nunca me esquecerei de como, com lágrimas na voz, ele nos contou que sua vida tinha sido poupada por causa de sua deficiência física. Aparentemente, havia sido considerado incapaz para o trabalho escravo.

Todos que já tenham olhado cuidadosamente as fotos do Presidente Theodore Roosevelt, sabem que ele era míope. Durante sua campanha presidencial de 1912, ele foi atingido pelo disparo de um maníaco chamado Schrenk, mas sobreviveu à tentativa de assassínio. O médico que o examinou após o incidente disse-lhe que sua vida tinha sido poupada por um par de óculos com armação de aço que ele havia guardado no bolso do paletó.

"Não é estranho?" comentou Roosevelt. "Sempre achei um incômodo usar óculos por causa da miopia, e agora meu par de óculos de reserva, guardado no bolso, acabou por salvar-me a vida."

Talvez não entendamos neste mundo por que Deus nos permite sofrer aflições físicas. Mas em alguns casos podemos ter a certeza de que Ele as permite porque sabe que, assim como Paulo, somos espiritualmente mais fortes quando estamos fisicamente fracos.



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AÇAFRÃO - O REI DAS ESPECIARIAS.

Ele é o rei das especiarias! Descubra como usar o açafrão!

Por Carol Oliveira

O açafrão é o pistilo da flor “crocus sativus” e considerando que cada flor possui apenas três pistilos, você consegue imaginar quantas são necessárias para conseguir 1 quilo do produto final? Vou te contar... 250.000 flores! E o processo é totalmente manual. Esta peculiaridade unida à singularidade da espécie, o solo e o clima, faz com que o açafrão “manchego” seja considerado o melhor do mundo e uma das especiarias mais caras também... Entenda o por que na matéria “Valem mais que ouro”.

História
Originário das montanhas Anatólia, na Turquia, se espalhou para o resto do mundo graças aos árabes. O nome “açafrão” vem do árabe “sáfran”, que significa “ser amarelo”. Com uma coloração tão viva e bonita, o nome é mais que merecido por essa iguaria.

Curiosidades históricas
Os antigos gregos costumavam espalhar açafrão nos teatros para perfumá-los. A cor dessa especiaria era a cor dos reis (imagino que por remeter ao dourado), e as mulheres o utilizavam para tingir seus vestidos. Já os antigos romanos o utilizavam em seus banhos e se recostavam em almofadas recheadas de açafrão, acreditando que desse modo evitariam a ressaca e no Oriente, após a morte de Buda seus discípulos estabeleceram o açafrão como cor oficial de suas túnicas. Lá, a especiaria é símbolo de sabedoria e, como tal, faz parte dos rituais budistas.


                


Mas afinal, como posso utilizá-lo?
O açafrão é capaz de transmitir aromas profundos, sendo insubstituível em muitas receitas, não somente espanholas, mas de vários outros países.

Importante: é recomendável adquiri-lo em estigmas, e não moído, para evitar consumir um açafrão misturado com outros de qualidade inferior. No entanto, para evitar um sabor muito forte que se sobressaia no tempero, você deve moer as ervas e diluí-las no caldo da receita entre 10 a 15 minutos antes de terminar seu cozimento.

Muitos pratos à base de arroz, como paellas e risotos, pedem açafrão. Além de dar coloração aos pratos, ele traz um toque vagamente amargo. Carnes, peixes, frutos do mar, aves, guisados, saladas, caldos, sopas, molhos, recheios e massas também ficam muito bem acompanhados de um bom açafrão em seu tempero.

Para inspirar seu lado chef, nós escolhemos três receitas especiais com essa especiaria de aroma e sabor tão altos quanto o custo. Bom apetite! Ou, como diriam os turcos, afiyet olsun!
Paella Valenciana, Claude Troigros
Frango ao Coco, Olivier Anquier
Risoto alla Milanese, Silvana Bianchi


PAELLA VALENCIANA, POR CLAUDE TROIGROS
         
      Claude Troisgros é chef e apresentador do programa Menu Confiança, do GNT


Ingredientes
- 4 camarões com cabeça
- 150 g de camarões descascados
- 150 g de cavaquinha ou lagosta descascada
- 100 g de lula
- 100 g de polvo cozido
- 7 mexilhões na casca
- 100 g de peito de frango
- 100 g de filé de cherne
- 100 g de paio
- 2 xícaras de chá de arroz
- 2 colheres de sopa de alho picado
- 150 ml de molho de tomate
- 80 g de ervilha
- 100 g de palmito pupunha
- 4 xícaras de chá de caldo de polvo e camarão
- 2 pacotes de açafrão espanhol em pó
- Páprica
- Azeite
- Sal e pimenta-do-reino a gosto

Modo de preparo
- Esquente a paelleira com azeite e coloque os mexilhões. Tampe por cinco minutos para que os mexilhões abram e guarde-os.
- Tempere os quatro camarões com cabeça e coloque-os na paelleira. Deixe tostar dos dois lados e guarde-os. Coloque alho e acrescente os camarões e as cavaquinhas descascados, a lula, o polvo, o frango e o cherne. Adicione o paio e o palmito e misture tudo na paelleira. Deixe dourar e coloque o açafrão, a páprica e o molho de tomate. Junte o arroz e misture. Adicione três xícaras de chá de caldo, cubra com papel alumínio e deixe cozinhar a fogo baixo por dez minutos. Acrescente mas uma xícara de caldo, coloque os "petit-pois", cubra e cozinhe por mais oito minutos.
- Finalize com pimenta-do-reino e azeite. Decore com mexilhões e camarões com cabeça.

             FRANGO AO COCO, POR OLIVIER ANQUIER

              
Olivier Anquier é chef do Restaurante Entrecote de Paris e apresentador do programa Diário do Olivier, no GNT


Ingredientes
Frango
- 5 filés de peito de frango
- 100 g de farinha de trigo
- 100 g de manteiga
- 1 colher de sopa de óleo
- 1 coco seco
- Sal e pimenta-do-reino a gosto

Creme de coco
- 400 ml de leite de coco
- 1 cebola picada
- 2 colheres de sopa de farinha de milho
- 1 pimenta dedo-de-moça
- 10 g de açafrão
- Sal a gosto

Arroz
- 300 g de arroz
- 1 L de água-de-coco
- Óleo
- Sal a gosto

Modo de preparo
- Antes de empanar o frango, tempere a farinha com pimenta-do-reino e sal a gosto. Misture bem e passe o frango na farinha.
- Esquente uma frigideira e coloque a manteiga para derreter com um fio de óleo para não queimar. Deixe o frango dourar, coloque em um recipiente e reserve.
- Coloque um coco seco no forno (já separado da água, que também será utilizada na receita) por alguns minutos para que a carne se solte da carapaça com mais facilidade. Retire a casca e rale a carne. Coloque o que foi ralado em um pote com água para fazer o leite de coco. Para retirar o coco, coloque tudo em um pano e torça, espremendo para que saia todo o líquido da carne do coco. Reserve.
- Prepare o creme que vai por cima do frango. Corte uma cebola em fatias e refogue em uma frigideira com o leite de coco. Adicione a farinha de milho, a pimenta dedo-de-moça picada e o açafrão e tempere com sal a gosto. Deixe cozinhar.
- Para acompanhar o frango, faça um arroz cozido na água-de-coco. Esquente a panela, coloque o arroz, um fio de óleo e tempere com sal. Adicione a água-de-coco e deixe cozinhar.
- Em uma travessa, coloque os peitos de frango com um pouco de azeite para não grudarem. Coloque o molho por cima e leve ao forno a 200°C por dez minutos.
- Para terminar, doure a carne do coco que sobrou em uma frigideira com um pouco de manteiga. Seque com um papel para retirar a gordura.
- Monte o prato com o frango recém tirado do forno, o arroz feito na água-de-coco e um pouco da carne do coco por cima.

RISOTO ALLA MILANESE, POR SILVANA BIANCHI

              
                                 Silvana Bianchi é chef do restaurante Ix Bistrot, em Búzios

Ingredientes
- 400 g de arroz carnaroli
- 1/2 unidade de cebola ralada
- 1 dente de alho inteiro
- 3 colheres de sopa de azeite
- 5 colheres de sopa de manteiga
- 1 copo de vinho branco seco
- 1 colher de sopa de açafrão
- 50 g de parmesão ralado
- 2 L de caldo de carne

Modo de preparo
- Coloque o açafrão numa tigelinha com ½ copo de água quente e deixe de molho por 2 horas. 
- Numa panela, coloque o azeite e 3 colheres(sopa) de manteiga. Quando derreter, junte a cebola e o dente de alho. Deixe suar e coloque o arroz. Mexa em fogo médio por uns 3 minutos. 
- Coloque o vinho e vá mexendo até que evapore. Então comece o cozimento com o caldo, colocando pouco a pouco e mexendo até que seque. 
- Torne a colocar o caldo até completar o cozimento. 
- Na última mexida, coloque o açafrão dissolvido na água e misture até que o arroz fique todo amarelo. Coloque o restante da manteiga, mexa bem forte, apague o fogo e complete com o queijo. Pode ser acrescentado funghi secchi, se gostar.

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