Será que tudo é uma questão de tempo para encontrarmos uma explicação? Ou sempre existirão coisas inexplicáveis?
Bom, alguns desses eventos e suas respectivas explicações podem ser vistas logo abaixo: é inacreditavelmente fantástico.
Rios subaquáticosEsse é um fenômeno conhecido como haloclina, na qual águas com diferentes níveis de salinidade formam camadas por causa de sua variação de densidade.
Fonte: rozaxandriana.files.wordpress.com
Rochas deslizantes
Conhecido como Vale da Morte, na Califórnia, este é o abrigo de rochas deslizantes. Mesmo aquelas com centenas de quilos conseguem se mover a quilômetros sem que haja uma razão científica (única) que explique esse fenômeno. O mais interessante é que elas deixam um rastro no chão de terra.
Mammatus
Mammatus (também referenciado por mamma ou mammatocumulus) é um termo da meteorologia aplicado ao padrão de “bolsas” que se formam na base de uma nuvem. O termo “mammatus” deriva do mamma, devido à associação ao formato de mamas ou seios.
Mammatus (também referenciado por mamma ou mammatocumulus) é um termo da meteorologia aplicado ao padrão de “bolsas” que se formam na base de uma nuvem. O termo “mammatus” deriva do mamma, devido à associação ao formato de mamas ou seios.
Formam-se em ar descendente, em contraste com a maioria das nuvens que formam-se em ar ascendente. Frequentemente, nuvens mammatus formam-se sob a bigorna associada a uma nuvem cumulonimbus, e são observadas geralmente depois da passagem de uma tempestade severa.
Baía Bioluminescente
A Baía de Mosquito, em Viesque é famosa pelos seus passeios noturnos para que os turistas possam ver de perto uma espécie de plâncton luminoso que, durante o período da noite, cria um belo espetáculo de luzes. Este fenômeno da natureza também pode ser visto em outras praias.
Bando de estorninho-comum
É de comportamento gregário e voa em bandos compactos, em interessantes evoluções, mudando rapidamente de direcção, tal como um cardume de peixes. Com frequência, após a época de reprodução, oferecem esse espectáculo tanto no campo como nas grandes cidades.
Colunas de basalto
Estas formações rochosas até parecem artificiais, mas foram esculpidas por milhões de anos após a lava lançada por vulcões se resfriar e endurecer em formas geométricas tão perfeitas.
Buraco Azul
É uma caverna subaquática ou sumidouro natural encontrado em oceanos. Também são chamados de cavernas verticais. Considerados falhas geológicas, eles estão presentes em diferentes pontos dos oceanos. Por conta de suas qualidades térmicas e condições de segurança, eles atraem grande diversidade de vida marinha e, por consequência, de quem pratica mergulho, amador ou profissional. A cor exótica vem da baixa temperatura da água.
Pôr-do-sol verde
A razão para o seu aparecimento se baseia na refração da luz na atmosfera. O feixe de luz se move mais lentamente no baixo horizonte, devido a densidade do ar, de modo que a luz solar segue caminhos ligeiramente curvos, na mesma direção que a curvatura da Terra. Maiores frequências de luz (verde, azul) se curvam mais que as menores (laranja,vermelho), de forma que os raios azuis e verdes se tornam mais visíveis na superfície solar, sendo que os tons mais quentes se obstruem. Brilhos verdes são reforçados pela inversão atmosférica, que aumentam a densidade gradiente e, por consequência, a refração luminosa. Podemos esperar ver também um brilho azul, mas o azul é mais disperso na linha de visão humana, e comumente acaba aparecendo verde.
Porta para o inferno
A Cratera de Darvasa, também chamada de Porta para o Inferno é um campo de gás natural localizado em Derweze (também escrito Darvaza, que significa “porta”), na província de Ahal, no Turcomenistão. A cratera é conhecida pela sua chama que vem queimando continuamente desde 1971, alimentada pelos ricos depósitos de gás natural na área. Ela exala um forte cheiro de enxofre que pode ser sentido à distância.
Marés Vermelhas
Apesar de ser um fenômeno ocasionado por um desequilíbrio ecológico, resultante da proliferação de algas tóxicas de cor avermelhada, não deixa de ser lindo. Ao ser humano não há relato de fatalidade, ao contrário das aves e peixes que entram em contato com o fenômeno.
Relâmpagos em vulcõesAs erupções vulcânicas produzem imensas quantidades de partículas carregas eletricamente e estática. Assim como esfregar o pés em um tapete e tomar um choque ao tocar a maçaneta, estas erupção produzem estes relâmpagos de cor violeta, porém, numa intensidade muito maior.
Cavernas de geloCavernas de gelo são estruturas temporárias que se originam em regiões glaciais. A água se congelou na formação destes glaciais de forma muito compacta e pouco oxigênio ficou aprisionado no meio destas cavernas. Por isso a coloração azul tão espetacular destes lugares, pois apenas o espectro de luz azul é refletido, enquanto as outras faixas de luz são absorvidas neste gelo.
Pororoca
A pororoca é uma onda praticamente sem fim que viaja por mais de 800 quilômetros contra o fluxo do Rio Amazonas. Ela acontece durante os meses de Fevereiro e Março quando a maré do Oceano Atlântico invade o rio no sentido contrário ao fluxo da água. O recorde de maior tempo nesta onda é 37 minutos de surfe em uma mesma onda.
Círculos de Gelo
Os pequenos pedados de gelo que se acumulam em superfícies congeladas acabam por formar imensos círculos perfeitos de serem vistos. Eles podem ultrapassar os 152 metros de diâmetro! Cientistas acreditam que esta formação deriva-se do movimento das águas.
Rochas redondas
Na praia de Koekohe, na Nova Zelândia, é possível ver pedras esféricas praticamente perfeitas. Elas são resultado do acúmulo de sedimentos que foram se aglomerando no fundo do mar por mais de 60 milhões de anos, tornando-se pedras.
Migração das borboletas monarcas
Quando a temperatura nos EUA diminui em outubro, milhões e milhões de borboletas monarcas começam uma viagem bem longa para locais mais quentes para passar o inverno, no México. A viagem percorre uma distância de mais de 4.000 quilômetros e proporciona um evento belíssimo da revoada destes insetos.
Nuvens estratosféricas polares
As nuvens estratosféricas polares são nuvens que se formam na estratosfera em altitudes entre 15.000 e 25.000 metros. Estas nuvens são raras e são formadas principalmente perto das zonas polares durante o inverno. Elas estão envolvidas na formação dos buracos na camada de ozônio.
Penitentes
Esse fenómeno da natureza é geralmente encontrado em grandes altitudes, como por exemplo nas Cordilheiras dos Andes. São lâminas de gelo que crescem, pontiagudas, do chão e vão em direção ao céu. As penitentes podem ser maiores que o tamanho de um homem!
Grande cardume de sardinhas
Todos os anos na região da Cidade do Cabo, na África do Sul, cardumes gigantes de sardinhas, que podem ser vistas através de imagens de satélite, chegam para procurar águas menos frias. A região é um local com grandes populações de tubarões que aproveitam a chegada destes peixes para se fartar.
Florescimento de plantas no deserto
O deserto do Atacama é considerado o mais seco do mundo, mas mesmo assim plantas com flores florescem de vez em quando. Nos raros anos em que a cuva acontece nesta região, as plantas que estão em estado de dormência desabrocham, mudando a paisagem árida do deserto.
Nuvem lenticular
Nuvens Lenticulares são formações estacionárias de nuvens, com formato análogo a lentes, que se formam em altitude. Quando ar estável e úmido flui sobre uma montanha ou cadeia de montanhas, uma série de ondas estacionárias podem se formar à sotavento da mesma. Se a temperatura na crista da onda descer abaixo do ponto de orvalho, o vapor de água em suspensão se condensará formando a nuvem lenticular. Na continuação do fluxo de ar, ao descer em direção a depressão da onda, a nuvem pode evaporar-se, razão para suas bordas características.
Pilares de Luz
São fenômenos que acontecem em locais com baixas temperaturas (podem ser vistos em outros países). Podem ser vistos, dependendo do ângulo em que se encontram os observadores, por se tratar da incidência de luz sobre partículas de gelo, geralmente suspensas no ar.
Maratona do caranguejo vermelho
A migração em massa é liderada pelos machos, seguidos rapidamente pelas fêmeas. Os caranguejos passam árduas semanas rastejando para o oceano, percorrendo uma distância de até 9 km. Ao longo do caminho eles enfrentam inúmeros perigos. A cada ano, até meio milhão de caranguejos nunca retornam de sua perigosa jornada. Muitos deles são atropelados quando atravessam estradas locais, enquanto outros são atacados pelas formigas-loucas-amarelas.
Árvore de Vaga-Lumes
Pense em uma imensa árvore, cheia de vaga-lumes? Quase uma árvore de Natal. Esse fenômeno é visto em diversas partes do país e alguns hotéis fazem excursões noturnas para os seus hóspedes poderem se deslumbrar.
Círculos de Fada
Ainda sem uma explicação concreta, esses fenômenos da natureza aparecem na Namíbia (deserto), em áreas remotas, e podem ter de dois a doze metros de diâmetro, aparecendo e desaparecendo (em até setenta e cinco anos) sem nenhuma explicação.
Geiseres
Trata-se de um fenômeno da natureza raro, existindo apenas mil ao redor do mundo. Se você quer realmente ver um, a dica é ir até o Parque Nacional de Yellowstone (EUA), onde se encontram 400 destes. São fontes que liberam forte jato de água e vapor de dentro da terra para a superfície, em áreas com atividade vulcânica.
Círculos debaixo d’água
Um fotógrafo japonês Yoji Ookata, ao fazer um mergulho, descobriu alguns círculos bem misteriosos no fundo do mar, o desenho chama atenção por parecer muito com os desenhos misteriosos feitos em plantações. O fotógrafo levou uma equipe de televisão, e descobriram que os círculos foram feitos por um peixe muito habilidoso, capaz de criar relevo sobre a areia do mar, fazendo essas obras de arte.
Fonte: distractify.com
Dolinas
Conhecidas em inglês como sinkholes, as dolinas são um evento natural consideravelmente assustador. Com o passar do tempo, fluxos subterrâneos de água causam erosão no solo abaixo da superfície até que a terra acima ceda e desmorone para as profundezas, algumas vezes de forma bastante abrupta.
Dolinas
Conhecidas em inglês como sinkholes, as dolinas são um evento natural consideravelmente assustador. Com o passar do tempo, fluxos subterrâneos de água causam erosão no solo abaixo da superfície até que a terra acima ceda e desmorone para as profundezas, algumas vezes de forma bastante abrupta.
Muitas vezes, esse fenômeno acontece de forma natural, mas existem ocorrências causadas pela interferência humana, seja ao deslocar fluxos de água ou pela ação de tubulação rompida. Dolinas urbanas de grande profundidade já se formaram mundo afora, consumindo partes de quadras, calçadas e até mesmo prédios inteiros.
Fonte da imagem: Reprodução/WebEcoist
Lua laranja
Embora a maioria das pessoas já tenha presenciado esse fenômeno ao menos uma vez na vida, poucos sabem o que faz com que o satélite natural do nosso planeta ocasionalmente apareça com cores alaranjadas em regiões baixas do céu.
Quando a lua aparece mais próxima ao horizonte, os raios de luz solar que são refletidos nela são forçados a atravessar uma camada muito maior da nossa atmosfera até nos atingir, o que faz com que apenas as luzes de espectros entre o amarelo e o vermelho nos alcancem, o que inclui o laranja.
Fonte da imagem: Reprodução/WebEcoist
Tornados de fogo
Eles aparecem no meio ou nos arredores de incêndios descontrolados quando ocorre uma convergência de condições favoráveis, e podem ser causados por outros eventos naturais, como terremotos e tempestades de raios.
Os tornados de fogo podem ser extremamente perigosos, muitas vezes avançando até grandes distâncias e causando destruição e morte em áreas que de outra forma não seriam tocadas pelas chamas. O fenômeno costuma ter cerca de 1,5 quilômetro de altura, gerar ventos de mais de 160 quilômetros por hora e dura 20 minutos ou mais.
Fonte da imagem: Reprodução/WebEcoist
Parélios
Conhecidos em inglês como sundogs, esses pontos luminosos em volta do sol possuem um processo de formação parecido com o dos pilares de luz, baseado nos raios luminosos passando por cristais. O formato e a direção dos sólidos translúcidos podem causar uma forte alteração no impacto visual para os observadores, produzindo caudas maiores e mudando as cores que podem ser vistas.
A altura relativa no céu da nossa principal estrela faz com que os parélios apareçam mais próximos ou mais distantes do astro. Condições climáticas variáveis em outros planetas do Sistema Solar podem levar ao surgimento de auréolas com até quatro desses pontos a partir da perspectiva desses mundos. O fenômeno é discutido e avaliado desde tempos ancestrais, com registros escritos datando da época dos egípcios e gregos.
Fonte da imagem: Reprodução/WebEcoist
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