domingo, 30 de março de 2014
JOÃO 3:16
"Na cidade de São Paulo, numa noite fria e escura de inverno, próximo a uma esquina por onde passavam várias pessoas, um garotinho vendia balas para conseguir alguns trocados. Mas o frio estava intenso e as pessoas já não paravam mais quando ele as chamava.
Sem conseguir vender mais nenhuma bala, ele sentou na escada em frente a uma loja e ficou observando o movimento das pessoas. Sem que ele percebesse, um policial se aproximou. "Está perdido, filho?"
O garoto respondeu: "Só estou pensando onde vou passar a noite hoje... normalmente durmo em minha caixa de papelão, perto do correio, mas hoje o frio está terrível... O senhor sabe me dizer se há algum lugar onde eu possa passar esta noite?"
O policial mirou-o por uns instantes e coçou a cabeça, pensativo. "Se você descer por esta rua", disse ele apontando o polegar na direção de uma rua, à esquerda, "lá embaixo vai encontrar um casarão branco; chegando lá, bata na porta e quando atenderem apenas diga 'João 3:16'.
Assim fez o garoto. Desceu a rua estreita e quando chegou em frente ao casarão branco, subiu os degraus da escada e bateu na porta. Quem atendeu foi uma mulher idosa, de feição bondosa.
"João 3:16", disse ele, sem entender direito.
"Entre, meu filho". A voz era meiga e agradável.
Assim que ele entrou, foi conduzido por ela até a cozinha onde havia uma cadeira de balanço antiga, bem ao lado de um velho fogão de lenha aceso. "Sente-se, filho, e espere um instantinho, tá?" O garoto se sentou e, enquanto observava a velha e bondosa mulher se afastar, pensou consigo mesmo:
"João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que aquece a um garoto com frio".
Pouco tempo depois a mulher voltou. "Você está com fome?", perguntou ela. "Estou um pouquinho, sim... há dois dias não como nada e meu estômago já começa a roncar..."
A mulher então o levou até a sala de jantar, onde havia uma mesa repleta de comida. Rapidamente o garoto sentou-se à mesa e começou a comer; comeu de tudo, até não aguentar mais. Então ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que mata a fome de um garoto faminto".
Depois a bondosa senhora o levou ao andar superior, onde se encontrava um quartinho com uma banheira cheia de água quente. O garoto só esperou que a mulher se afastasse e então rapidamente se despiu e tomou um belo banho, como há muito tempo não fazia. Enquanto esfregava a bucha pelo corpo pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que torna limpo um garoto que há muito tempo estava sujo."
Cerca de meia hora depois, a velha e bondosa mulher voltou e levou o garoto até um quarto onde havia uma cama de madeira, antiga, mas grande e confortável. Ela o abraçou, deu-lhe um beijo na testa e, após deitá-lo na cama, desligou a luz e saiu. Ele se virou para o canto e ficou imóvel, observando a garoa que caía do outro lado do vidro da janela. E ali, confortável como nunca, ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que dá repouso a um garoto cansado".
No outro dia, de manhã, a bondosa senhora preparou uma bela e farta mesa e o convidou para o café da manhã. Quando o garoto terminou de comer, ela o levou até a cadeira de balanço, próximo ao fogão de lenha. Depois seguiu até uma prateleira e apanhou um livro grande, de capa escura. Era uma Bíblia. Ela voltou, sentou-se numa outra cadeira, próximo ao garoto olhou dentro dos olhos dele, de maneira doce e amigável.
"Você entende João 3:16, filho?"
"Não, senhora... eu não entendo... A primeira vez que ouvi isso foi ontem à noite... um policial que falou...".
Ela concordou com a cabeça, abriu a Bíblia em João 3:16 e começou a explicar sobre Jesus. E ali, aquecido junto ao velho fogão de lenha, o garoto entregou o coração e a vida a Jesus. E enquanto lágrimas de felicidade deixavam seus olhos e rolavam face à baixo, ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... ainda não entendo muito bem o que isso significa, mas agora sei que isso faz um garoto perdido se sentir realmente seguro".
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quinta-feira, 27 de março de 2014
AS DUAS MOSCAS
Contam que certa vez duas moscas caíram num copo de leite. A primeira era forte e valente, assim logo ao cair nadou até a borda do copo, mas como a superfície era muito lisa e ela tinha suas asas molhadas, não conseguiu sair. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de nadar e de se debater e afundou. Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte era tenaz, continuou a se debater a se debater e a se debater por tanto tempo, que,aos poucos o leite ao seu redor, com toda aquela agitação, foi se transformando e formou um pequeno nódulo de manteiga, onde a mosca conseguiu, com muito esforço, subir e dali levantar vôo para algum lugar seguro.
Durante anos, ouvi esta primeira parte da história como um elogio à persistência, que, sem dúvida, é um hábito que nos leva ao sucesso, no entanto...
Tempos depois a mosca, por descuido ou acidente, novamente caiu no copo. Como já havia aprendido em sua experiência anterior, começou a se debater, na esperança de que, no devido tempo, se salvaria. Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do copo e gritou: "Tem um canudo ali, nade até lá e suba pelo canudo". A mosca tenaz não lhe deu ouvidos, baseando-se na sua experiência anterior de sucesso, continuou a se debater e a se debater, até que, exausta afundou no copo cheio ... de água.
Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de notar as mudanças no ambiente e ficamos nos esforçando para alcançar os resultados esperados até que afundamos na nossa própria falta de visão. Ficamos paralisados, presos aos velhos hábitos, com medo de
errar.
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quarta-feira, 12 de março de 2014
FERA DA BATERA - LEO RODRIGUEZ
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LEO RODRIGUEZ- A FERA DA BATERA
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LEO RODRIGUEZ- A FERA DA BATERA
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COMO É CALCULADA A IDADE DO CÃO?
Certamente já ouviu dizer que para calcular a idade de um cão basta multiplicar cada ano por sete, e esse número corresponde à idade do homem. A verdade é que nem tudo o que é dito e aceite na gíria corresponde à realidade dos factos.
Esta relação a que estamos habituados a ouvir não corresponde à realidade, já que a idade do cão varia com a raça e o porte do animal. Tal como cada ser humano tem o seu próprio tempo de envelhecimento, também os animais seguem a mesma tendência. O tipo de alimentação, as doenças e os cuidados em geral que os animais recebem dos seus donos, ajudam a retardar o envelhecimento, apesar de estes factores não serem determinantes.
Como é então feito o cálculo da idade do cão?
Tal como dissemos, o cálculo da idade de cada cão varia consoante o porte e a raça, ou seja, os cães de grande porte apresentam um envelhecimento mais rápido face aos de pequeno porte.
Outro ponto que deve ser levado em consideração para quantificar a idade real de um cão é o seguinte: o envelhecimento do cão é mais acentuado nos dois primeiros anos de vida, ou seja, para a maioria das raças o primeiro ano de vida corresponde a 15 anos relativamente à idade humana, enquanto que o segundo ano corresponde aos 24 anos da idade humana. Após o terceiro ano de vida do cão, o cálculo sofre uma pequena alteração e a partir daí cada um envelhece de acordo com o seu porte e raça.
Assim sendo, a média (a partir dos 3 anos) é a seguinte: para cães de pequeno porte podemos multiplicar a sua idade por 5 e para cães de porte médio multiplicamos a sua idade por 6 e multiplicamos a sua idade por 7 ou por 8 se forem cães de grande porte.
A tabela explicativa da idade do cão / idade humana
Esperança média de vida por raça
- 7-10 anos – Grande Danois, Newfoundland, King Charles Spaniel;
- 9-11 anos – São Bernardo, Bloodhound, Chow Chow, Boxer, Bulldog Francês;
- 10-13 anos – Airdale Terrier, Dalmatian, German Sheperd, Scottish Terrier;
- 12-15 anos – Beagle, Bichon, Frise, Collie, Doberman, Papillon, Pomeranian;
- 14-16 anos – Boston Terrier, Cairn Terrier, Cocker Spaniel, Chihuahua, Corgie, Golden Retriever, Irish Setter, Jack Russel Terrier, Maltese Terrier, Poodl, Schnauzer, Shih Tzo, West Highland White Terrier, Yorkshire Terrier;
- 15-18 anos – Dachshund, Poodle, Chihuahua;
Estes dados são apenas indicativos, uma vez que depende do dono procurar dar uma tranquila e relaxada velhice ao seu cão e contribuir para que a sua vida seja a mais duradoura e feliz quanto possível.
Sinais de velhice dos cães
Tal como os humanos, também os cães não envelhecem do mesmo modo. Existem cães com alguma idade que ainda correm e saltam, não apresentando qualquer sinal de velhice. A verdade é que a esperança média de vida do cão também tem vindo a aumentar, não só devido aos cuidados generalizados dos donos, mas também devido à diversificada oferta na alimentação, o que contribui para que as necessidades do cão sejam supridas em cada fase da vida.
- Até 7 Kg – primeiros sinais de velhice entre os 9 e os 11 anos
- De 8 a 25 Kg – primeiros sinais de velhice entre os 7 e os 9 anos
- De 25 a 40 Kg – primeiros sinais de velhice entre os 6 e os 8 anos
- Mais de 40 Kg – primeiros sinais de velhice entre os 4 e os 6 anos
terça-feira, 4 de março de 2014
CHURROS
INGREDIENTES
. 240 ml de água
.02 colheres de sopa de açúcar mascavo
.120 g de farinha de trigo
.1/2 colher de sopa de extrato de baunilha
.45 g de açúcar refinado
.65 g manteiga
.1/2 colher de chá de sal
.01 ovo
.óleo
.3/4 de colher de chá de canela em pó
Preparação
Junte em uma panela a água, manteiga, açúcar mascavo, sal e deixe ferver.
Adicione a farinha e misture até formar uma bola e desprender da panela.
Retire do fogo e deixe descansar por dez minutos.
Junte o ovo e a baunilha e misture bem.
Transfira a massa para um saco de confeiteiro com o bico de estrela grande.
Forme palitos e frite os churros em óleo quente até ficarem dourados e crocantes.Misture o açúcar com a canela e envolva os churros. Sirva.
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