sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

MINHA ESPOSA PEDIU QUE EU SAÍSSE COM OUTRA MULHER.


Algum tempo atrás eu saí com outra mulher. Na verdade, foi ideia da minha esposa.
 
"Você sabe que a ama", disse-me ela, um dia, repentinamente.
 
 "A vida é curta, você deveria dedicar mais tempo a ela".
 
"Mas eu amo você, querida", respondi.
 
"Sei disso, mas você a ama também", disse ela.
 
Essa outra mulher que minha esposa queria que eu visitasse era minha mãe. 
Ela ficou viúva há alguns anos e, por causa do trabalho e família, eu não a via com muita frequência.
 
Liguei para minha mãe naquela noite e convidei-a para ir ao cinema e jantar.
"Aconteceu alguma coisa? Há algum problema?", ela perguntou.
Entendam que minha mãe pertence à geração para quem qualquer ligação depois das sete da noite significa más notícias...
                               
Eu apenas queria convidar você para ir ao cinema e jantar. Só nós dois. Que tal?
 
Depois de uns segundos, ela disse apenas: "Eu gostaria, sim..."
 
No dia seguinte, à noite, fui apanhá-la em casa.Era uma sexta-feira e eu tive uma sensação que há muito tempo não sentia - o tipo de nervosismo que sentimos antes de um primeiro encontro.

Quando cheguei lá, vi que minha mãe também estava empolgada e nervosa.
 
Ela estava me esperando na frente de casa, usando seu lindo casaco, com os cabelos bem penteados e com o vestido que usou no seu último aniversário de casamento.
 
Ela estava radiante, com um lindo sorriso. "Eu falei para minhas amigas que tinha um encontro com meu filho hoje à noite e elas ficaram muito contentes por mim!", dise ela ao entrar no carro.
 
O restaurante escolhido não era o mais chique, mas o pessoal era super simpático. Minha mãe segurou meu braço e parecia a Primeira Dama!
 
Depois de nos acomodarmos, ela me pediu que lesse o menu ("Meus olhos já não são o que eram", disse ela). Enquanto eu lia o cardápio, olhei para ela e vi que me olhava com uma expressão nostálgica.
 
"Quando você era criança, era eu quem lia o menu."
 
"Então, agora, me deixe retornar o favor, mamãe", disse eu.
 
Passamos momentos ótimos, em agradável conversa, simplesmente falando sobre como estavam indo nossas vidas e nos esquecemos do tempo.
 
"Eu aceito outro convite seu, mas só se você me deixar pagar da próxima vez!", ela disse.

Quando eu a deixei em casa, lamentei de verdade despedir-me dela. Dei-lhe um abraço e um beijo, e disse-lhe o quanto eu a amava.
Ao chegar em casa, mais tarde, minha esposa perguntou como havia sido o encontro.
 
"Foi maravilhoso, obrigada pela sugestão!"
 
Olhei para minha esposa e acrescentei, "muito melhor do que eu poderia imaginar."
 
Alguns dias mais tarde, minha mãe faleceu de um ataque cardíaco. Foi muito rápido e não houve nada que pudesse ser feito. Pouco tempo depois, recebi uma carta do restaurante onde nós jantamos, que dizia o seguinte:
 
"Tenho certeza de que não estarei aqui para um próximo encontro. Entretanto, você e sua esposa podem ter ótimos momentos juntos aqui como nós os tivemos. Seu próximo jantar com sua esposa já está pago e eu apenas quero que você saiba o quanto aquele encontro significou para mim.
 
Com amor,
Mamãe"

                             

Naquele instante, entendi o quanto é importante que as pessoas que amamos saibam que as amamos, e que lhes dedicamos nosso tempo. Não sabemos por quanto tempo as teremos por perto em nossas vidas. Nada é mais importante do que a família!
 
Se você ainda tem sua mãe, valorize-a.
Se ela já partiu, recorde-a.
 
De qualquer forma, envie este texto para outras pessoas, lembrando-as da importância de suas mães.
 
Você pode simplesmente lembrar seus amigos de ligarem para suas mães, pois tempo é algo que jamais volta.

Fonte: Daniela G.

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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

O ATEU

                   
                                       



       
             
Conta-se que um farmacêutico se dizia ateu e vangloriava-se de seu ateísmo. Deus, com certeza, deveria ser uma quimera, uma dessas fantasias para enganar a pessoas incautas e menos letradas. 
Talvez alguns mais desesperados que necessitassem de consolo e esperança.

Um dia, no quase crepúsculo, uma garotinha adentrou sua farmácia. Era loira, de tranças e trazia um semblante preocupado. Estendeu uma receita médica e pediu que a preparasse.

O farmacêutico, embora ateu, era homem sensível e emocionou-se ao verificar o sofrimento daquela pequena, que, enquanto ele se dispunha a preparar a fórmula, assim se expressava:
Prepare logo, moço, o médico disse que minha mãe precisa com urgência dessa medicação.

Com habilidade, pois era muito bom em seu ofício, o farmacêutico preparou a fórmula, recebeu o pagamento e entregou o embrulho para a menina, que saiu apressada, quase a correr.

Retornou o profissional para as suas prateleiras e preparou-se para recolocar nos seus lugares os vidros dos quais retirara os ingredientes para aviar a receita.

É quando se dá conta, estarrecido, que cometera um terrível engano. Em vez de usar uma certa substância medicamentosa, usara a dosagem de um violento veneno, capaz de causar a morte a qualquer pessoa.

As pernas bambearam. O coração bateu descompassado. Foi até a rua e olhou. Nem sinal da pequena. Onde procurá-la? O que fazer?
De repente, como se fosse tomado de uma força misteriosa, o farmacêutico se indaga:
E se Deus existir...?

Coloca a mão na fronte e em desespero clama:
- Deus, se existes, me perdoa. Faze com que aconteça alguma coisa, qualquer coisa para que ninguém beba daquela droga que preparei.
Salva-me, Deus, de cometer um assassinato involuntário.

Ainda se encontrava em oração, quando alguém aciona a campainha do balcão. Pálido, preocupado, ele vai atender.
Era a menina das tranças douradas, com os olhos cheios de lágrimas e uns cacos de vidro na mão.

- Moço, pode preparar de novo, por favor? Tropecei, cai e derrubei o vidro. Perdi todo o remédio. Pode fazer de novo, pode?

O farmacêutico se reanima. Prepara novamente a fórmula, com todo cuidado e a entrega, dizendo que não custa nada. Ainda formula votos de saúde para a mãe da garota.

Desse dia em diante, o farmacêutico reformulou suas idéias. Decidiu ler e estudar a respeito do que dizia não crer e brincava.
Porque embora a sua descrença, Deus que é Pai , atendeu a sua oração e lhe estendeu a Sua misericórdia.
                                         ***
No desdobramento de nossas experiências acabamos todos reconhecendo a presença divina. É algo muito forte em nós.
Mesmo entre pessoas consideradas de má vida, e criminosos, encontraremos vigente o conceito.

" Cremos em Deus nos dá segurança , mas, caminhar-mos com Ele , para Ele e termos a certeza de que somos filhos D'Ele é algo que somente aqueles que o são podem saber a Grande Diferença que nos faz ".

É muito bom saber que, desde sempre, antes mesmo que o conhecêssemos, Deus já cuidava de nós e sempre quis nos mostrar que para obter-mos esta filiação e a Vida Eterna , seria somente através de JESUS CRISTO , Seu Filho , O Messias , que morreu por nós e venceu a tudo e a todos para que por amor a todos nós fossemos perdoados de nossos pecados e salvos , para estarmos com Ele na
Eternidade .

Lembre-se disto sempre que  :
Deus Pai , Deus Filho , Deus Espírito Santo  estão próximos para ouvir a sua voz , mas se você for filho , Eles estarão sempre ao seu lado.

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sábado, 13 de fevereiro de 2016

PESCADOR CAIPIRA

                    

O pescador diz pro caipira:

– Você está aí já há quatro horas me vendo pescar. Não quer tentar?

– Num tenho paciência pra isso não, seu moço!

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